Selfie pode ter causado acidente aéreo em Denver

O Selfie é mania mundial, isso todos sabemos. Porém, os limites para os “autocliques” parecem não existir: agora, oficiais americanos da Segurança Nacional do Transporte Aéreo apontaram um selfie como possível causa para um acidente aéreo que matou duas pessoas, em Denver, Colorado. As informações são do The Independent.


Acidente deixou dois mortos e causa pode ter sido uma selfie, segundo relatório
Foto: The Independent / Reprodução


A publicação não afirma a data do acidente. A teoria foi levantada em um relatório depois de uma câmera GoPro ser encontrada próximo aos restos da aeronave com fotos do piloto em voos anteriores. “As gravações da câmera revelam que o piloto e alguns passageiros tiraram selfies com celulares e, mesmo em voos noturnos, usaram flashes para mostrar momentos do voo, como a decolagem”, afirma o documento lançado nesta sexta-feira.
Além das novas provas, nenhuma evidência de problemas técnicos com o avião foi encontrada. “Avaliações não revelam alguma anomalia antes do impacto que teria impedido um funcionamento normal”, continua o relatório. “Baseado na distribuição dos restos da lataria, houve um impacto em alta velocidade, de acordo com as condições visuais degradantes e parece mais uma desorientação e perda do controle do piloto”, afirma.
O piloto Amritpal Sing morreu no acidente, além de um passageiro turista. 

Avião consegue provocar 'chuvas artificiais' para aliviar seca na Bahia


Povoados da Chapada Diamantina foram beneficiados pelo método. 

Sete pancadas de chuvas caíram nos locais em cerca de uma semana.

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Povoados situados na região da Chapada Diamantina, na Bahia, foram focos de sete pancadas de chuvas forçadas, provocadas por indução artificial de nuvens, em cerca uma semana, de acordo com informações da Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária (Seagri) divulgadas nesta terça-feira (5). O método ocorre através de um avião e tem por objetivo aliviar os efeitos das secas, que causam danos sociais e ambientais para mais da metade das cidades baianas. 

Do total, duas ocorrências foram possibilitadas no fim da manhã desta terça. As localidades até o momento beneficiadas são Prazeres, Alto Vermelho, Guaribas e Todos os Santos. O Ministério da Integração Nacional afirma que 217 municípios têm situação de emergência reconhecida pela Secretaria Nacional de Defesa Civil, dos 417 existentes, e já liberou R$ 15.789.724 milhões para obras de combate aos efeitos da seca na Bahia 

Mais da metade dos municípios baianos decretou situação de emergência por causa da seca

A medida foi negociada entre a Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária do Estado (Seagri), com consenso do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), em meio deste ano. A prestadora de serviços é a empresa ModClima. 

Na ocasião, o responsável pela pasta da Seagri, Eduardo Salles, afirmou ao G1 que a medida será realizada em fase experimental, como "projeto piloto", ao custo de R$ 200 mil, com objetivo de gerar "alento" a curto prazo para a população desses locais. Se a técnica comprovar benefícios, há perspectiva de ampliar o acordo com a empresa para atuação em outras regiões que formam o semiário da Bahia.

"Um avião entra nas nuvens em potencial e as pulveriza com gotículas de água potável maiores que o vapor, o que faz elas incharem e a água cair. Tudo é correto em termos ambientais, não tem produtos químicos", explicou o secretário. 

A aplicação resulta em chuva de pequena intensidade, mas que pode servir para umedecer o clima e o solo dessas localidades. "Não vai encher barragem e sim dar alento, umidade ao solo, o que é bom para a agropecuária e para o consumo humano. Não há expectativa de ver a barragem subir, por exemplo", afirmou. O efeito da precipitação seria maior, no entanto, se o teste fosse realizado até o mês de outubro, quando a formação das nuvens é mais madura. Por isso, a possibilidade apontada pela empresa ao governo é de 40% de sucesso. 

Fontes: G1 / De Olho No Tempo – Meteorologia - Foto: Glauco Araújo (G1) - Imagem: G1

Transmitir energia sem fio a distâncias quilométricas? Fácil! Use um helicóptero...


Os cientistas utilizaram uma tecnologia conhecida como ressonâncias magnéticas acopladas para transmitir energia elétrica sem o uso de fios.


Se você acha que os quadcopters servem apenas como instrumento para a diversão de crianças e adultos, está muito enganado.

A dupla de cientistas da computação Brent Griffin e Carrick Detweiler da Nebraska-Lincoln University, nos Estados Unidos, desenvolveu um quadcopter capaz de transmitir energia para sensores ou outros dispositivos distantes sem a utilização de fios.

É isso mesmo que você leu: transmitir energia para dispositivos longínquos usando helicópteros. Seria o equivalente a recarregar a bateria do seu carro usando um carrinho de mão – não para transportar uma bateria nova, mas para transportar a própria energia no carrinho…

O objetivo da pesquisa é fornecer eletricidade a sensores instalados em locais remotos, onde seria muito caro ou fisicamente impraticável estender fios em postes. Numa extrapolação, caso a tecnologia avance a tal ponto de permitir cargas da ordem de kilowatts, seria possível levar energia elétrica a todos os habitantes de um local de difícil acesso, ou dolorosamente longínquo. No momento, cada viagem leva o equivalente a poucos watts de energia. Mas já é um começo.

Os pesquisadores utilizaram um helicóptero Colibri, fabricado pela Ascending Technologies. Para concluir seu projeto, a dupla acrescentou um equipamento extra pesando aproximadamente 127 gramas. Com a carga adicional, o tempo de voo estimado é de 15 a 20 minutos a uma velocidade máxima de 50km/h. Trocando em miúdos, dá para recarregar um sensor localizado num raio de 7 km ao redor da base do quadcopter. Se os sensores (ou qualquer dispositivo a ser recarregado) mantiverem-se em posições fixas (isto é, se não forem móveis), é possível até criar um software que automatize a entrega de energia, evitando intervenção humana. Terminator feelings.

Para transmitir a energia sem o uso de fios, os cientistas utilizaram a tecnologia que é mais conhecida como ressonâncias magnéticas acopladas – um nome bonito para um velho conhecido dos engenheiros eletrônicos, o transformador de força (ah, o marquetês…). Para este processo duas bobinas de fio são utilizadas, uma acoplada na barriga do quadcopter e a outra sobre o dispositivo que deve ser recarregado.


As duas bobinas possuem a mesma frequência de ressonância. A bobina do helicóptero, alimentada por uma bateria interna e excitada por um inversor de corrente alternada sintonizado na mesma frequência, gera um campo magnético. A bobina do sensor capta essa energia por indução (lembre-se, é o mesmo princípio dos transformadores) e um retificador, seguido por uma fonte de corrente constante, recarrega a bateria do dispositivo.

Como o campo eletromagnetico gerado por esse sisteminha é omnidirecional, parte da energia "vaza"para o ambiente e é perdida. Se o terreno sob o sensor que deve ser recarregado estiver muito próximo ao quadcopter, todavia, ele consegue rebater a energia que seria perdida por "vazamento"e carrega a bateria num tempo menor. É possível, então, ajustar a posição do dispositivo a ser carregado para maximizar a transferëncia de energia pelo éter.

Para se ter uma ideia do potencial da criação, em um teste de voo manual, o quadcopter pairou sobre um receptor por 30 segundos a uma distância de 25cm e, nesse tempo, o sensor recebeu aproximadamente 5W de energia elétrica.

Griffin e Detweiler ainda estão trabalhando em seu projeto e visam ampliar a quantidade de energia transferida.

Um vídeo produzido pelos pesquisadores mostra o quadcopter em ação e pode ser conferido abaixo:

  

Fonte: Fernanda Morales (Geek) via Henrique Cesar Ulbrich (Blog Rock and a hard place) - Foto: Divulgação
Geek nas mídias sociais: facebook.com/brgeek / twitter.com/brgeek

Avião movido a energia solar completa primeira viagem intercontinental


Foram mais de 2,5 mil quilômetros sem usar combustível. 

Voo funcionou como teste para uma volta ao mundo, prevista para 2014. 



Um avião movido a energia solar completou, a primeira viagem intercontinental. 

O Solar Impulse saiu de madrugada de Madri e aterrissou por volta das 20h30, hora local, em Rabat, no Marrocos, noroeste da África. A viagem começou há dez dias, na Suíça. O avião parou na Espanha para recarregar as baterias de lítio que alimentam os quatro motores. Foram mais de 2,5 mil quilômetros sem usar combustível. O voo funcionou como um teste para outra aventura: uma volta ao mundo, prevista para 2014. 


Fonte: Jornal Nacional (TV Globo)

Avião sai da pista em Nairobi sem causar vítimas


Um avião de uma companhia aérea egípcia saiu da pista (quarta-feira, 06) no Aeroporto Internacional de Nairobi, no Quênia, sem causar vítimas.




O aeroporto foi fechado e os voos que chegaram foram desviados para outros destinos da África Oriental, anunciou a Autoridade de Aviação do Quênia, citada pela AFP.

"Às 03:36 (00:36 TMG), uma aeronave da companhia aérea EgyptAir com 123 passageiros a bordo saiu da pista ao aterrissar no aeroporto Jomo Kenyatta," informa um comunicado da Autoridade de Aviação do Quênia.

"Todos os passageiros e tripulantes foram evacuados com segurança para o terminal (do aeroporto) com todas as medidas de emergência, incluindo maneiras de lutar contra o fogo, e o estado de alerta ", diz o documento. 

A aeronave envolvida do incidente foi o Airbus A320-231, prefixo SU-GBG, daEgyptAir, que realizava o voo MS-849, entre Cairo, no Egito, e Nairobi, no Quênia.

O aeroporto seria reaberto tão logo a situação estivesse totalmente controlada.

O avião não colidiu com o edifício no movimento errado, mas ficou bloqueado no final da pista, de acordo com testemunhas no local.

Nenhum avião decolou do Aeroporto Internacional de Nairobi e os voos previstos para chegar foram desviados para Mombasa (sudeste do Quênia) e Entebbe, o principal aeroporto de Uganda, país vizinho. 

"Ninguém ficou ferido e todos foram evacuados em segurança", disse à AFP o chefe da polícia do aeroporto Jomo Kenyatta, Joseph Ngisa.

Fontes: Angola Press / Aviation Herald - Edição: Jorge Tadeu - Fotos: Martin Gitonga / Buggs

Embraer não vai produzir aviões de grande porte



A Embraer anunciou nesta terça-feira que renuncia à intenção de produzir aviões civis de grande porte para concorrer com a Airbus e a Boeing, mas demostra ambição em matéria de defesa.

“Nós não pensamos mais em desenvolver este tipo de aeronave”, declarou o presidente da divisão de aviação comercial da Embraer, Paulo César Silva, à imprensa especializada em Paris. “Nós fizemos estudos de mercado, falamos com vários clientes e não vemos justificativa econômica neste projeto”, completou.

A empresa, que é o terceiro fabricante de aviões no mundo, estudou durante mais de dois anos um projeto de avião regional de 130 a 160 lugares (seus modelos vão atualmente até 120 assentos), que rivalizaria os aparelhos de fuselagem estreita europeus da Airbus e da americana Boeing.

Airbus e Boeing já dominam uma grande parte do mercado com suas versões de aviões de fuselagem estreita, o A320 e o 737, o Neo e o MAX, e o canadense Bombardier tem dificuldades de ganhar espaço no segmento com o CSeries, afirmou Silva. Por outro lado, “nós remotorizamos a gama dos E-jets, para manter nossa posição de líder no segmento de aviões de 70 a 120 lugares”.

Os primeiros modelos chamados G2, redesenhados e remotorizados para consumir menos, devem entrar em serviço em 2018, segundo ele. Os novos motores devem ser escolhidos até o fim do ano. A Embraer propõe quatro modelos de aviões regionais (E170, E175, 190 e E195). A empresa entregou 823 em oito anos e tem 240 encomendas em curso.

A aviação comercial representa 65% da receita do construtor brasileiro e representa a maior parte de suas atividades, na frente da aviação de negócios, segundo César Silva.

Mas a empresa também criou em 2010 uma divisão defesa, que representava nesta época 7% de sua receita e deve alcançar 16% em 2012, segundo o chefe da divisão de defesa e segurança, Luiz Carlos Aguiar, que visa 20 a 25% até 2020.

A empresa brasileira já é conhecida por seu turbopropulsor de treinamento e luta anti-guerilha Super Tucano. Mais de 10 países já encomendaram 182 exemplares.

Embraer também lançou no mercado de aviões de transporte militar, um sucessor do C-130 da Lockheed Martin. O KC-390, capaz de transportar uma carga útil de 23 toneladas, deve realizar seu primeiro voo em 2014 e entrar em serviço em 2016. A Embraer quer atingir 16 a 18% de um mercado mundial que avalia em 700 aviões, ou seja, um total de 50 bilhões de dólares.

Fonte: portugues.rfi.fr

Campeonato Brasileiro de Swoop acontece em Boituva nos dias 7 a 10 de junho


Já ouviu falar em swoop? 

Pouca gente conhece essa modalidade do pára-quedismo na qual os praticantes saltam do avião em baixas altitudes, por volta de 1.500 metros, e mergulham em direção ao solo a até 100 quilômetros por hora. 


Os pára-quedas, menores e mais estreitos que os convencionais, são abertos logo após a queda. Mas o desafio não para por aí. A poucos centímetros do chão, o pára-quedista precisa atravessar o comopond, uma espécie de piscina cercada por bandeiras e sensores. 

O objetivo é atingir o máximo de precisão, velocidade e distância. Após deslizarem os pés na água até o fim do comopond, ganha quem voar mais baixo, rápido e longe. Manobras e estilo nos pousos também garantem pontos. 

Campeonato Brasileiro

Entre os dias 7 e 10 de junho o Centro de Pára-quedismo de Boituva receberá grandes atletas nacionais e internacionais para o Campeonato Brasileiro de Swoop. Os melhores serão selecionados para o próximo campeonato mundial, que será ano que vem em Dubai, nos Emirados Árabes.

Assista ao vídeo do Campeonato Brasileiro de 2011


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Aeronáutica investiga queda de avião que matou empresário em Itirapina

Fernando de Arruda Botelho pilotava a aeronave no momento do acidente.


Piloto que o acompanhava também morreu na tarde desta sexta-feira (13).




Local do acidente fica a 500 metros do aeródromo do Broa em Itirapina


O Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa-4) de São Paulo já começou as investigações da queda do avião que deixou dois mortos, entre eles o empresário Fernando de Arruda Botelho, do Grupo Camargo Corrêa, no início da tarde desta sexta-feira (13), na zona rural de Itirapina (SP).


De acordo com os bombeiros e familiares de Botelho, o empresário pilotava o avião T-28, modelo de treinamento, no momento da queda. Ele estava junto com Sérgio Luiz Robattino, piloto do Morro Vermelho Táxi Aéreo, que também morreu no local.


A aeronave, que foi usada pelos americanos na Guerra do Vietnã, foi comprada e reformada pelo empresário há cerca de um ano e era a 14ª da coleção dele.





(Correção: Ao ser publicada esta reportagem informou que o avião modelo T-28 foi usado na 2ª Guerra Mundial. A aeronave, contudo, foi usado na Guerra do Vietnã. A reportagem foi corrigida às 22h22).







Em entrevista à EPTV no dia 17 de fevereiro do ano passado, o empresário disse que não se descuidava da manutenção do avião. "Nós vamos pintar ele. Fazer tudo o que falta nele, porque avião velho tem que ficar todo o tempo consertando", disse na ocasião.


O prazo para a conclusão das investigações não foi divulgado. Os corpos das vítimas foram levados no fim da tarde para o Instituto Médico Legal (IML) de Rio Claro.


Durante a noite, o corpo do empresário foi levado para Pirassununga, de onde segue para São Paulo, onde será velado neste sábado (14).


O acidente


De acordo com funcionários da Camargo Corrêa, era o segundo voo do empresário no dia e a queda aconteceu cerca de 20 minutos depois da decolagem, a 500 metros do aeródromo de Itirapina.


Com a explosão, o canavial também acabou incendiado e atingiu uma área de 1 quilômetro ao redor do local. Cinco caminhões foram usados pelos bombeiros para controlar o incêndio.


A aeronáutica bloqueou o espaço aéreo e a Polícia Militar fechou os acessos por terra, mas a reportagem da EPTV conseguiu registrar imagens do avião coberto com uma lona azul.





Aviador e empresário







Fernando de Arruda Botelho (foto acima) era conhecido por sua paixão pela aviação e era um piloto experiente. Seu último projeto foi construir uma réplica do avião Demoiselle de Santos Dumont.


Ele era casado com Rosana Camargo de Arruda Botelho, herdeira do grupo Camargo Corrêa, do qual o empresário também era acionista.


O grupo Camargo Corrêa divulgou uma nota lamentando o acidente e a morte de Botelho e Robattino. A empresa informou que vai auxiliar na investigação das causas da queda da aeronave.



Fonte: G1 São Carlos e Região - Fotos: Reprodução (EPTV) / Foto: Salvador Nogueira (G1)

Avianca apresenta avião de US$ 40 milhões em SP

Avianca apresenta avião de US$ 40 milhões em SP Foto: Terra


A companhia aérea Avianca apresentou nesta quinta-feira no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, o primeiro dos quatro Airbus A320 comprados pela companhia por cerca de US$ 40 milhões cada um. Além dos A320, a companhia já havia anunciado a compra de cinco Airbus A318. Com as novas aeronaves a companhia espera aumentar a demanda de passageiros. "Pretendemos aumentar a demanda de passageiros para 5,4 milhões em 2012, o que representa crescimento de aproximadamente 70% em comparação com este ano", afirmou o presidente da Avianca, José Efromovich.



Avianca apresenta avião de US$ 40 milhões em SP Foto: Terra

O novo A320 adquirido pela companhia deve entrar em operação no dia 9 de dezembro, com voos de Porto Alegre a São Paulo e Brasília a Recife. A grande novidade da aeronave é o sistema de entretenimento de bordo, com telas nos encostos das poltronas que vai permitir aos clientes assistirem a DVDs, programas de notícias, esportes, além de jogos de vídeo game. "Apesar de pensarmos no aumento da demanda de passageiros, nosso foco não é o market share (disputa de mercado), mas com estes benefícios com certeza vamos atrair mais clientes", afirmou Efromovich.




Avianca apresenta avião de US$ 40 milhões em SP Foto: Terra
Avianca apresenta avião de US$ 40 milhões em SP Foto: Terra
Avianca apresenta avião de US$ 40 milhões em SP Foto: Terra
De acordo com o presidente, a companhia pretende fazer um grande investimento nos próximos cinco anos. "Esperamos estar com uma frota de até 31 aeronaves em 2012 e podemos até aumentar este número, dependendo da demanda. Até 2016 planejamos investir cerca de US$ 1,5 bilhões", concluiu Efromovich.



FELIPE OLIVEIRA
Direto de São Paulo
Terra

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